Trabalhamos com criações independentes e iniciativas incentivadas para criar produtos exclusivos.
Oferecemos cursos, treinamentos e workshops nas áreas de cultura, mídia, arte e jogos.
Realizamos consultorias e projetos on demand nas áreas de design, gamificação e produção cultural, para empresas e instituições em geral.
A Oficina Lúdica é uma produtora cultural que atua em projetos voltados à disseminação da arte, à formação do indivíduo por meio do aprendizado e ao lazer como ferramenta de importantes mudanças na sociedade.
Reunindo as especialidades de nossos colaboradores, desenvolvemos jogos analógicos e digitais, livros, cursos presenciais e à distância, consultorias empresariais e treinamentos gamificados sob demanda.
Como parte de nossa missão, nos esforçamos para realizar projetos com responsabilidade social, oferecendo conhecimento e alimentando a reflexão crítica de nossos clientes, aprendizes e consumidores.
Doutora pela UNICAMP, é coordenadora dos cursos de Pós-graduação na área de Comunicação e Artes do Senac de Campinas. Junto do Dr. Edson do Prado Pfützenreuter e com o apoio do Instituto de Artes da UNICAMP e da Extecamp, lançou “A complexidade sensível: Um paralelo entre videogames e arte”, curso pelo Coursera, tendo atendido até então mais de 12.000 alunos em 58 países.
Ricardo de Souza atualmente é engenheiro de dados em uma empresa de Amsterdam. Mestre em Ciência da Computação pela Universidade de São Paulo, tem duas paixões nesta área: o processamento de grandes bancos de dados e o desenvolvimento de jogos digitais. O primeiro está relacionado a atual carreira, enquanto o segundo a um antigo fascínio para o qual tem utilizado suas habilidades em projetos independentes.
Iniciou sua carreira no mercado editorial há mais de dez anos, na Livraria Cultura. Já desempenhou diversos papéis em empresas da área de Economia Criativa, foi sócio-fundador do estúdio de games independente, Tlön Studios, e diretor executivo do canal de notícias, Gamestorming. Tendo realizado traduções literárias e técnicas, atualmente faz parte da Bookwire, a maior distribuidora de livros digitais do Brasil.
Jornalista, mestra em Divulgação Científica e Cultural pelo Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo da UNICAMP. Tem experiência em comunicação digital para institutos de pesquisa em Ciência e Tecnologia (C&T). É professora da Pós-graduação em Gestão da Comunicação em Mídias Digitais do Senac de Campinas. Trabalha com jornalismo e produção de conteúdo em mídias digitais.
Já falamos por aqui sobre as Game Jams – eventos nos quais se desenvolvem jogos em pouquíssimo tempo – e os benefícios em se participar delas, mas você já conhece a Women Game Jam? A Women Game Jam tem como foco o público feminino, transgênero e não binário, oferecendo um espaço seguro para que estes tenham contato com o processo de desenvolvimento de jogos, sejam incentivados como autores e ganhem visibilidade!
Ganhando destaque com o chamado Girls’ Games Movement, nos anos 90, a visibilidade das produções acadêmicas que focavam videogames e gênero foi muito importante, não apenas para compreender a posição de mulheres e pessoas LGBTQ dentro dessa cultura, mas também para o nascimento dos próprios Game Studies enquanto disciplina.
No final desta semana teremos mais uma edição da Global Game Jam, o maior evento de criação de games no formato “Jam” – um encontro onde o desafio está em produzir sem planejamento prévio e com uma limitação de tempo – do mundo. Neste caso, são alocadas 48 horas para a entrega de uma demo jogável que pode ser desenvolvida presencialmente ou remotamente, dependendo das regras do site (local cadastrado pelo evento) onde foi feita a inscrição do participante.