potencial cultural dos jogos

Foto com cinco atores caracterizados como Cauã, Curupira, Alamoa, Matinta e Caipora.

Dos palcos para visual novel

Fala galera! Aqui é o Leonardo Cássio, que assina junto com a Julia Stateri o roteiro do game Pequenos Nativoz. No post “Por Que Falar Sobre Folclore em Games?”, a Julia falou um pouco sobre a temática do jogo e que ele deriva de uma peça teatral infantojuvenil chamada Sonho de Herói, de minha autoria. Pois é! Uma peça de teatro pode virar uma visual novel, na verdade pode virar qualquer tipo de jogo. Me deixa contar um pouco sobre…

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Curupira

Por que falar sobre folclore em games?

Como pessoas que jogam, consumimos o folclore e os mitos de várias partes do mundo em títulos que exploram mundos fantásticos e narrativas heroicas. No entanto, quando pensamos no folclore nacional, é comum que ainda exista uma barreira que dificulta o primeiro contato com produtos como jogos, histórias e quadrinhos e séries. Por que isso acontece?

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mulher segurando controle de videogame

Teste de Bechdel em games – Funciona?

Há duas semanas, mais ou menos, a Giovanna Breve – jornalista e uma das responsáveis pelo É Pau, É Play (o spin-off de games e do universo nerd do podcast É Pau, É Pedra) – entrou em contato comigo, querendo levar ao ar um episódio falando sobre o uso do teste de Bechdel em videogames.

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Jogo é conhecimento

O jogo pode ser considerado uma das mais significativas formas de propagação da cultura. Seu espírito livre permitiu que o jogo transmitisse e transformasse o conhecimento popular.

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