Videogames

Foto com cinco atores caracterizados como Cauã, Curupira, Alamoa, Matinta e Caipora.

Dos palcos para visual novel

Fala galera! Aqui é o Leonardo Cássio, que assina junto com a Julia Stateri o roteiro do game Pequenos Nativoz. No post “Por Que Falar Sobre Folclore em Games?”, a Julia falou um pouco sobre a temática do jogo e que ele deriva de uma peça teatral infantojuvenil chamada Sonho de Herói, de minha autoria. Pois é! Uma peça de teatro pode virar uma visual novel, na verdade pode virar qualquer tipo de jogo. Me deixa contar um pouco sobre…

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Curupira

Por que falar sobre folclore em games?

Como pessoas que jogam, consumimos o folclore e os mitos de várias partes do mundo em títulos que exploram mundos fantásticos e narrativas heroicas. No entanto, quando pensamos no folclore nacional, é comum que ainda exista uma barreira que dificulta o primeiro contato com produtos como jogos, histórias e quadrinhos e séries. Por que isso acontece?

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Women Game Jam

Women Game Jam – Mulheres unidas, criando jogos em 48h

Já falamos por aqui sobre as Game Jams – eventos nos quais se desenvolvem jogos em pouquíssimo tempo – e os benefícios em se participar delas, mas você já conhece a Women Game Jam? A Women Game Jam tem como foco o público feminino, transgênero e não binário, oferecendo um espaço seguro para que estes tenham contato com o processo de desenvolvimento de jogos, sejam incentivados como autores e ganhem visibilidade!

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Jogo é conhecimento

O jogo pode ser considerado uma das mais significativas formas de propagação da cultura. Seu espírito livre permitiu que o jogo transmitisse e transformasse o conhecimento popular.

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